domingo, 28 de junho de 2015



Super sistema integrado Graceli – astromecânica, octodimensões e geometria dinâmica.
Diferente se ondas o que temos são bolsas de energia, radiação, e magnetismo e gravidade no espaço, a eletricidade e fótons também se propagam nestas formas de bolsas e camadas. E sempre voltados para uma linha central como as linhas equatoriais dos planetas, que formam anéis, cinturões, e atmosferas em rotação próximo do equador como no caso de júpiter.
E sendo também que os equinócios e precessão ,e as eclípticas e balanços de movimentos de inclinações de translações passam por estes movimentos que são regidos também por esta forma de energia central e de eixo equatorial e de eclipse.

Ou seja, o que temos é um espaço de energia de bolsas, de camadas e de faixas [Graceli] de energia. Isto está presente também nas partículas, moléculas e galáxias espirais.

Ou seja, o que temos é um sistema dimensional de energias e sua variabilidade e formas. E não um sistema espaço-tempo.

E que produz assim, também uma astromecânica e geometria rotacional, de precessão, de recessão e transrotacional, logo curva, com inércia rotacional e curva, momentum angular e ação centrífuga.

Ou seja, temos um continuum dimensional, mecânico e geométrico.
E onde a energia determina as formas de transpassagens, de transformações e interações. Ou seja, temos mais do que um espaço curvo, mas sim energias em propagação curva e variacional.

E onde as dimensões não são as de espaço e tempo, mas as de energias, rotações, inercia rotacional, de faixas e camadas e bolhas, de ação centrífuga, etc.

Não temos a dilatação do espaço e nem do tempo, mas sim a dilatação da energia e das formas e fenômenos que ela produz.


A energia da matéria produz magnetismo e este produz as camadas atmosféricas e as rotações, por isto que a uma certa distância gases e partículas se aglomeram formando camadas atmosféricas, e as suas dinâmicas e variações, e isto vemos claramente na atmosférica rotacional de júpiter  e nos anéis de saturno, ou mesmo nos cinturões de asteróides.

Ou seja, o que temos é um espaço magnético – gravitacional em rotação e inércia de recessão e rotação, e em ação centrífuga [de afastamento].
E onde ocorrem irregularidades de inclinações e movimentos transversais onde ocorrem as precessões e equinócios e as eclípticas.

Ou seja, temos um sistema mecânico-energético produzindo energia e magnetismo que também se deslaça no espaço e se posiciona, e que este sistema integrado produz um sistema octodimensional.

Ou seja, o que temos não é um espaço curvo, mas um espaço constituído de energia em produção e dinâmica. Que esta energia que produz dinâmica, a dinâmica produz inércia angular, momentum angular e ação centrífuga. E por ser curvo em rotação se torna variacional.


Por isto que temos os planetas menores com as maiores irregularidades como nas excentricidades, inclinações, e movimentos retrógrados.

Por isto que cometas mudam os seus movimentos de normal para retrógrado e vice-versa, e períodos conforme encontra movimentos favoráveis ou contrários.
Ou seja, de longo para curto quando vai de encontro a movimentos favoráveis, e de curto para longo quando vai de encontro a movimentos contrários. E esta mudança também ocorre na produção de movimentos retrógrados e de mesmo sentido. Isto não ocorre só em relação ao sol, mas em relação a encontro com atmosferas de planetas como júpiter, saturno e outros.


Ou seja, o que temos na verdade são camadas de radiação, e energia magnética e gravitacional em rotação no espaço. ou seja, não um espaço curvo, mas energia em rotação.


E isto se confirma claramente nos movimentos atmosférico de júpiter.

E mesmo dentro dos astros este movimento magnético é intenso, e que também tem ação sobre os movimentos de rotação dos astros. E que produz um redemoinho de movimento de energia dentro dos astros que tem sentido para os pólos, ou seja, um movimento que segue a rotação, mas que forma uma válvula de escape para os polos, ou seja, transrotação [transversal a rotação].


Assim, temos as causas e origens dos movimentos de rotação, translação, recessão, precessão e transrotação [ a transrotação é mais comum de se visualizar nos centros das galáxias espirais.

Assim, temos um sistema astromecânico, um sistema dimensional octodimensional, e um sistema geométrico dinâmico de rotação e variações.


E onde todos os fenômenos dinâmicos, estruturais e dimensionais e geométricos se relacionam, equivalem e se unificam.

E que a instabilidade é maior nos astros menores, por isto que temos mercúrio e plutão tendo as maiores excentricidades, e que os cometas acompanham esta instabilidade. Independente das distancia dos mesmos.
Cometa com períodos longos são os que tem as maiores excentricidade e inclinações, e precessões e recessão.

Outro ponto são as inclinações, precessões e recessão e órbitas retrógradas. Que também os menores têm mais facilidades de terem estas instabilidades.


Ou seja, o meio dinâmico energético magnético e gravitacional atuam com mais facilidade sobre eles.


Ilustração.
Imagine um supersônico em grande velocidade em torno da terra, ou seja, aceleração rotacional e que deixa para trás listras de fumaça branca tingindo o céu, ou seja, temos uma geometria curva rotacional dinâmica variacional por ser curva.

E que produz dimensões dinâmica rotacional, ou seja, variável por ser curva, ter inércia da rotação, ter ação centrífuga e momentum angular.

E que isto é produzido por energia dinâmica magnética e gravitacional no espaço, e que tem ação sobre todos os movimentos dos astros.


Ou seja, temos um sistema integrado entre as octodimensões neste caso dando uma conotação rotacional dinâmica, e uma geometria também rotacional dinâmica, e uma astronomia e cosmologia onde a própria recessão e expansão do universo fazem parte deste sistema.

Assim, como os buracos dinâmicos rotacionais superelétricos propostos por Graceli.
Ou seja, o que determina a geometria e as dimensões são as energias,e onde o espaço não é curvo, mas sim a energia que tem movimentos curvos no espaço, e que é diferente de um suposto espaço curvo.

Ou seja, com a energia curva temos também as variações curvas e instáveis que se encontra quando se mede a luz nos eclipses, mas só que o resultado nunca se repetem. Ou seja, nunca teremos com exatidão o mesmo grau de curvatura para medições em épocas diferentes, pois teremos sempre energias diferentes em intensidades, rotações, sentidos e direções, ação centrifuga, e momentum angular, assim como a inércia rotacional desta energia.




Assim, temos uma unicidade entre geometria, dimensões e mecânica, e intensidade e variabilidade entre fenômenos.
E em nível ínfimo temos uma indeterminalidade, e em relação a variação pela curvatura da energia temos relatividade.
E em relação a observadores e referenciais temos outra relatividade, pois conforme a posição temos uma curva côncava, ou convexa, e vice-versa. E intensidade de fenômenos conforme a posição e distanciamento de observadores.

E um continuum entre geometria, dimensões de energia dinâmica, radiação, mecânica, inércia rotacional, ação centrífuga, espaço energético curvo, e momentum angular.
E onde a conservação de energia passa a ser variacional.

Super integrated graceli - astromecânica, octodimensões and dynamic geometry.


The energy of matter produces magnetism and this produces the atmospheric layers and rotations, so that from a distance gases and particles clump together forming atmospheric layers, and its dynamic and variations, and this clearly see the curl of Jupiter atmospheric and rings of Saturn, or even in asteroid belts.

In other words, what we have is a magnetic space - gravitational and rotational inertia of recession and rotation, and centrifugal action [clearance].
And where there are irregularities of cross slopes and movements occur where the precession and equinoxes and the ecliptic.

That is, we have a mechanical-energy system producing energy and magnetism that also deslaça in space and positions, and that this integrated system produces a octodimensional system.

In other words, what we have is not a curved space but a space made up of energy in production and dynamics. This energy that produces dynamic, dynamic produces angular inertia, angular momentum and centrifugal action. And be curved rotating becomes variational.


Why we have the minor planets with the highest irregularities as the eccentricities and inclinations and retrograde movements.

Why comets change their normal movements to retrograde and vice versa, and periods as is favorable or contrary movements.
Ie from long to short when going against favorable movements, and short to long when going against opposing movements. And this change also occurs in the production of retrograde movements and the same direction. This occurs not only in relation to the sun, but in relation to meeting with atmospheres of planets like Jupiter, Saturn and others.


In other words, what we are actually radiation layers, and magnetic and gravitational energy rotating in space. i.e., not a curved space but into rotation energy.


And this clearly confirms the atmospheric movements of Jupiter.

And even within this magnetic movement of the stars is intense, and also acts on the rotation of the stars movements. And that produces a swirling movement of energy within the stars that has meaning to the poles, i.e., a movement that follows the rotation, but which forms an outlet for the poles, ie transrotação [transversal rotation].


Thus we have the causes and origins of rotational movements, translation, recession, precession and transrotação [the transrotação is more common to see in the centers of spiral galaxies.

Thus we have a astromech system, a octodimensional dimensional system, geometric and dynamic system and rotation variations.


And where all dynamic, structural and dimensional and geometric phenomena are related, equal and unified.

And that instability is greater in smaller stars, why we have Mercury and Pluto having the greatest eccentricities, and that comets follow this instability. Regardless of distance from them.
Comet with long periods are the ones that have the greatest eccentricity and inclination, and precession and recession.

Another point are the slopes, precession and recession and retrograde orbits. Who also minors have more facilities they have these instabilities.


That is, the magnetic and gravitational dynamic energy through more easily act on them.


Illustration.
Imagine a supersonic at great speed around the earth, ie, rotational acceleration and it leaves behind stripes of white smoke staining the sky, that is, we have a rotational curve geometry to be dynamic variational curve.

And which produces rotational dynamic dimensions, ie variable to be curved, have inertia in rotation, having angular momentum and centrifugal action.

And this is produced by magnetic and gravitational dynamic energy in space, which acts on all the movements of the stars.


That is, we have an integrated system between octodimensões this case giving a rotational dynamic connotation, and also rotational dynamic geometry, and astronomy and cosmology where the very recession and expansion of the universe are part of this system.

Thus, as the rotational dynamic superelétricos holes proposed by graceli.
That is, what determines the geometry and dimensions are the energies, and where the space is not curved, but the energy that has curved movements in space, which is different from a supposed warped space.

That is, with the power curve also have curves and unstable variations that is when measuring light on eclipses, but only that the result never repeated. That is, we will never have exactly the same degree of curvature for measurements at different times, because we will always have different energies in intensity, speed, senses and directions, centrifugal action, and angular momentum, as well as the rotational inertia of this energy.




Thus we have a oneness between geometry, dimensions and mechanical and intensity and variability phenomena.
And in tiny levels we have a indeterminalidade, and in relation to variation by the curvature of the energy we relativity.
And in relation to observers and other references we have relativity, because as the position have a concave or convex curve, and vice versa. And intensity phenomena as the position and distance of observers.

And a continuum between geometry, dynamic dimensions of energy, radiation, mechanical, rotational inertia, centrifugal action, curved space energy, and angular momentum.
And where energy conservation becomes variational.










Super sistema integrado Graceli – astromecânica, octodimensões e geometria dinâmica.


A energia da matéria produz magnetismo e este produz as camadas atmosféricas e as rotações, por isto que a uma certa distância gases e partículas se aglomeram formando camadas atmosféricas, e as suas dinâmicas e variações, e isto vemos claramente na atmosférica rotacional de júpiter  e nos anéis de saturno, ou mesmo nos cinturões de asteróides.

Ou seja, o que temos é um espaço magnético – gravitacional em rotação e inércia de recessão e rotação, e em ação centrífuga [de afastamento].
E onde ocorrem irregularidades de inclinações e movimentos transversais onde ocorrem as precessões e equinócios e as eclípticas.

Ou seja, temos um sistema mecânico-energético produzindo energia e magnetismo que também se deslaça no espaço e se posiciona, e que este sistema integrado produz um sistema octodimensional.

Ou seja, o que temos não é um espaço curvo, mas um espaço constituído de energia em produção e dinâmica. Que esta energia que produz dinâmica, a dinâmica produz inércia angular, momentum angular e ação centrífuga. E por ser curvo em rotação se torna variacional.


Por isto que temos os planetas menores com as maiores irregularidades como nas excentricidades, inclinações, e movimentos retrógrados.

Por isto que cometas mudam os seus movimentos de normal para retrógrado e vice-versa, e períodos conforme encontra movimentos favoráveis ou contrários.
Ou seja, de longo para curto quando vai de encontro a movimentos favoráveis, e de curto para longo quando vai de encontro a movimentos contrários. E esta mudança também ocorre na produção de movimentos retrógrados e de mesmo sentido. Isto não ocorre só em relação ao sol, mas em relação a encontro com atmosferas de planetas como júpiter, saturno e outros.


Ou seja, o que temos na verdade são camadas de radiação, e energia magnética e gravitacional em rotação no espaço. ou seja, não um espaço curvo, mas energia em rotação.


E isto se confirma claramente nos movimentos atmosférico de júpiter.

E mesmo dentro dos astros este movimento magnético é intenso, e que também tem ação sobre os movimentos de rotação dos astros. E que produz um redemoinho de movimento de energia dentro dos astros que tem sentido para os pólos, ou seja, um movimento que segue a rotação, mas que forma uma válvula de escape para os polos, ou seja, transrotação [transversal a rotação].


Assim, temos as causas e origens dos movimentos de rotação, translação, recessão, precessão e transrotação [ a transrotação é mais comum de se visualizar nos centros das galáxias espirais.

Assim, temos um sistema astromecânico, um sistema dimensional octodimensional, e um sistema geométrico dinâmico de rotação e variações.


E onde todos os fenômenos dinâmicos, estruturais e dimensionais e geométricos se relacionam, equivalem e se unificam.

E que a instabilidade é maior nos astros menores, por isto que temos mercúrio e plutão tendo as maiores excentricidades, e que os cometas acompanham esta instabilidade. Independente das distancia dos mesmos.
Cometa com períodos longos são os que tem as maiores excentricidade e inclinações, e precessões e recessão.

Outro ponto são as inclinações, precessões e recessão e órbitas retrógradas. Que também os menores têm mais facilidades de terem estas instabilidades.


Ou seja, o meio dinâmico energético magnético e gravitacional atuam com mais facilidade sobre eles.


Ilustração.
Imagine um supersônico em grande velocidade em torno da terra, ou seja, aceleração rotacional e que deixa para trás listras de fumaça branca tingindo o céu, ou seja, temos uma geometria curva rotacional dinâmica variacional por ser curva.

E que produz dimensões dinâmica rotacional, ou seja, variável por ser curva, ter inércia da rotação, ter ação centrífuga e momentum angular.

E que isto é produzido por energia dinâmica magnética e gravitacional no espaço, e que tem ação sobre todos os movimentos dos astros.


Ou seja, temos um sistema integrado entre as octodimensões neste caso dando uma conotação rotacional dinâmica, e uma geometria também rotacional dinâmica, e uma astronomia e cosmologia onde a própria recessão e expansão do universo fazem parte deste sistema.

Assim, como os buracos dinâmicos rotacionais superelétricos propostos por Graceli.
Ou seja, o que determina a geometria e as dimensões são as energias,e onde o espaço não é curvo, mas sim a energia que tem movimentos curvos no espaço, e que é diferente de um suposto espaço curvo.

Ou seja, com a energia curva temos também as variações curvas e instáveis que se encontra quando se mede a luz nos eclipses, mas só que o resultado nunca se repetem. Ou seja, nunca teremos com exatidão o mesmo grau de curvatura para medições em épocas diferentes, pois teremos sempre energias diferentes em intensidades, rotações, sentidos e direções, ação centrifuga, e momentum angular, assim como a inércia rotacional desta energia.




Assim, temos uma unicidade entre geometria, dimensões e mecânica, e intensidade e variabilidade entre fenômenos.
E em nível ínfimo temos uma indeterminalidade, e em relação a variação pela curvatura da energia temos relatividade.
E em relação a observadores e referenciais temos outra relatividade, pois conforme a posição temos uma curva côncava, ou convexa, e vice-versa. E intensidade de fenômenos conforme a posição e distanciamento de observadores.

E um continuum entre geometria, dimensões de energia dinâmica, radiação, mecânica, inércia rotacional, ação centrífuga, espaço energético curvo, e momentum angular.
E onde a conservação de energia passa a ser variacional.


sexta-feira, 26 de junho de 2015


General astronomical system graceli.
That is, we have a system:


[MAG1 + G1 + r1] + [MAG2 + r2 + g2 + [AC / d2] d2].


Gravity, magnetism, radiation, centrifugal action of spatial escape.
Where the magnetism from the center of the stars is responsible for the rotation, this if it confirms the intense rotation of Jupiter and its atmosphere. And its rotational tilt and precession where we have a tilt swing producing the equinoxes.

And it is confirmed in the proportion of relationship between diameter of the planets and their rotation.

The gravity with magnetism produces the translation with the eccentricities and inclinations and the ecliptic.
The internal magnetism of the planets produces the rotation with his inclinations and precession.


And the radiation and the centrifugal action are responsible for the recession and expansion of the universe.


The reverse movement of the stars relative to comets against movements turns favorable movements of comets in retrograde movements and short periods over long periods.



And when against favorable movements turns retrograde movements in the same direction, and long short periods.


Ie we have at this point that gravity works as a mass of energy in space, and that acts on the movements of comets.


This difference also see in the eccentricity of the two smaller planets, even though the extremes with regard to distance, Mercury and Pluto has the largest eccentricities, or suffer the direct action of gravitational mass.



The same happens with the magnetic mass of the stars in producing the movements of precession and greater inclinations and more intense in smaller planets.

[G1 + MAG1 + r1] + [g2 + MAG2 + r2 + [AC / d2] d2] + [[MF, mi [Gm] / d2]].



[[MF, mi [Gm] / d2]]. = Favorable movement, reverse movement of gravity and magnetism.




This function is based all the movements of the stars and even those who become retrograde movements and return to normal movement condition, and those who become long over short periods and vice versa,



Sistema astronômico geral de Graceli.
Ou seja, temos um sistema:


[G1+mag1+r1] + [g2+mag2+r2+[AC  /d2] d2].


Gravidade, magnetismo, radiação, ação centrífuga de escape espacial.
Onde o magnetismo do centro dos astros é responsável pela rotação, isto se confirma na intensa rotação de júpiter e de sua atmosfera. E sua inclinação rotacional e precessão onde temos um balanço de inclinação produzindo os equinócios.

E se confirma na relação de proporção entre diâmetro dos planetas e sua rotação.

A gravidade com o magnetismo produz a translação com as excentricidades, inclinações e eclípticas.
O magnetismo interno dos planetas produz a rotação com suas inclinações e precessão.


E a radiação e a ação centrífuga são responsáveis pela recessão e expansão do universo.


O movimento inverso dos astros em relação a movimentos de encontro de cometas transforma movimentos favoráveis de cometas em movimentos retrógrados e de períodos curtos em períodos longos.



E quando de encontro a movimentos favoráveis transforma movimentos retrógrados em com o mesmo sentido, e de longos em períodos curto.


Ou seja, temos neste ponto que a gravidade trabalha como uma massa de energia no espaço, e que tem ação sobre os movimentos de cometas.


Esta diferença também vemos na excentricidade dos dois menores planetas, mesmo estando nos extremos em relação a distância, mercúrio e plutão tem as maiores excentricidades, ou seja, sofrem a ação direta da massa gravitacional.



O mesmo acontece com a massa magnética dentro dos astros que produz os movimentos de precessão e as inclinações maior e mais intensa em planetas menores.

[G1+mag1+r1] + [g2+mag2+r2+[AC  /d2] d2],+ [[MF,mi [Gm]/d2]].



[[MF,mi [Gm]/d2]].= Movimento favorável, movimento inverso da gravidade e magnetismo.




Através desta função se fundamenta todos os movimentos dos astros e inclusive os que se transformam em movimentos retrógrados e retornam à condição de movimento normal, e os que se transformam em períodos longos em curtos e vice-versa,

Revolução Graceli da geometria.
Fluxometria E Geocálculo.
Os fluxos das asas de um pássaro até limite x / t. [fx até limx / t].
Uma rosa que se desabrocha com o um fluxo de aceleração / tempo.
Álgebra com a alternancia Graceli.
[1, x, 0, log x/x [n], raiz k, /k [n], pP].



Os infinitésimos compostos e secundários Graceli.
Conforme a curva diminui ou aumenta um fator de progressão aumenta ou diminui proporcionalmente sobre outra curva secundaria. Sendo que esta variação pode ser para qualquer lado, ou o mesmo lado da curva primária, ou para latitude, longitude, ou mesmo transversal.
Ou mesmo pode ser outras e muitas curvas com outras variáveis e fatores.
Imagine uma flor que se abre e que cada pétala tem o seu fluxo de crescimento em relação ao tempo.

1 / p [+, -, /, *] [log p / p [n].] [a]pP  ], {[b]pP [x] ], [c]pP /pP  ]  ] [n]}


Conforme a curva aumenta ou diminui um fator aumenta ou diminui até um limite x, depois teremos outro fator de crescimento ou decréscimo. Ou seja, depende do fator.
1 / p [+, -, /, *] [log p / p [n].] [a]pP  ], {[b]pP [até x] ], [c]pP / pP até k  ]  ] [n]}

Imagine uma câmara elástica que enquanto uma pessoa pula, as outras sofrem a ação do esticamento da câmara, e este esticamento diminui conforme a distância do centro da câmara.
1 / p [+, -, /, *] [log p / p [n].] [a]pP/d  ], {[b]pP [até x]/d ], [c]pP / pP até k  ] /d ] [n]}
D = distância.

1 / p [+, -, /, *] [log p / p [n].] [a]pP/d /t ], {[b]pP [até x]/d/t ], [c]pP / pP até k  ] /d/t ] [n]}

T = tempo.
1 / p [+, -, /, *] [^ p / p [n].] [a]pP/d /t ], {[b]pP [até x]/d/t ], [c]pP / pP até k  ] /d/t ] [n]}.


1 / p â r[+, -, /, *] [^ p / p [n].] [a]pP/d /t [lat,long], {[b]pP [até x]/d[lat,long], /t ], [c]pP / pP até k  ] /d[lat,long], /t ] [n]}

1 / p â r[+, -, /, *] [^ p / p [n].] [a]pP/d /t [lat,long[â trans]], {[b]pP [até x]/d[lat,long[â trans]],], /t ], [c]pP / pP até k  ] /d[lat,long[â trans]],], /t ] [n]}.

[â trans]],= com ângulos transversais, formando pétalas em forma de curvas.
Nesta função podemos ter uma espiral se abrindo, ou mesmo uma flor se abrindo.

 e r = ângulo e raio.
Assim, passamos a ter uma geometria de espirais, e também de formas complexas que se desenvolvem em ritmos e formas variadas conforme variáveis incertas.
Imagine uma rosa que se abre e se fecha, onde cada pétala tem o seu fluxo e formas de desenvolvimento. Ou seja, uma geometria [geocálculo Graceli infinitesimal e fluxometria Graceli variacional].

Cálculo infinitesimal de Graceli.
1 / p [+, -, /, *] [log p / p [n].]

1 / p [+, -, /, *] [ ^ p / p [n].]

P = progressão.
^ = raiz quadrada.
    1 / p [+, -, /, *] [ ^ p / p [n].]
X





Para espirais.
1 / p â [+, -, /, *] [ ^ p â / p â [n]].

1 / pr [+, -, /, *] [ ^ p r/ pr [n]].

1 / pr R [PF]/t [+, -, /, *] [ ^ p r/ pr [n]], 1 / pr [+, -, /, *] [ ^ p r R/ pr [n]], 1 / pr R[+, -, /, *] [ ^ p r/ pr [n]].

Para espirais com recessão, ou seja, quadrimensional e n-dimensional.
Raio e recessão.
PF = precessão, fluxos / tempo.


Geocálculo Graceli relativista e de alternância. E dualidade partículas – fluxos.
Espiral Graceli com oscilação transversal de fluxos.

^ r /r [n] , [cc, cx], [f   long, f  lat, f transv. Até x].

^ r /r [n] , [cc, cx], [f   long, f   lat, f transv. Até x], [a, x, 0,pP , ^X/x, log y/y].

{^f r / f r [n] , [cc, cx, pi], [f ^f r / f r [n]   long, f   lat, f  ^f r / f r [n]  transv. Até x], [a, x, 0,pP , ^X/x, log y/y].}.

Fluxo de raio e fluxo vibratório temos um sistema de geocálculo onde não temos derivadas para curvas, mas um geocálculo de fluxos vibratórios onde não temos pontos infinitésimos, mas fluxos vibratórios infinitésimos. Ou seja, um sistema geométrico e fenomênico.
O mesmo vemos para uma partícula, onde não temos ondas, mas partículas podem ser representadas por fluxos vibratórios, pois cada partícula tem a particularidade própria de vibração em fluxos.
{^f r [PE] / f r[PE] [n] , [cc, cx, pi], [fv ^f r / f r [n]   long, f   lat, fv  ^f r / f r [n]  transv. Até x], [a, x, 0,pP , ^X/x, log y/y].}.
Pe = partícula e energia.
Fv = fluxo vibratório. Fr = fluxo de raios.
Assim, se tem a origem de uma mecânica de fluxos vibratórios e uma dualidade partícula - fluxos.

Raiz de raio, côncavo e convexo, fluxo longitudinal, fluxo latitudinal, fluxo transversal até x, alternância entre x, 0, progressão com expoente de progressão, raiz de x/x, logy/y ,




O chapéu de Graceli 2.
Imagine um caracol que enquanto tem um movimento rotacional se desloca para cima até um limite x, e retorna até um limite k, enquanto faz este processo produz uma formação espiral transversal. É o que temos na formação de caracóis [caramujos], e também este movimento ocorre na formação do sistema solar onde com a recessão faz com que alguns planetas se deslocam transversalmente ao eixo da eclíptica e de equinócios.
Ou seja, nem todos os planetas se encontram alinhados com o sol ao centro.
E por outro lado vemos que com a recessão paralela temos as órbitas conforme os distanciamentos que conhecemos, e conforme a recessão transversal temos um formato de chapéu [chapéu de Graceli], e considerando o movimento rotacional temos um movimento sobre o seu próprio centro, e com a translação temos um movimento em relação a outro centro, ou seja, temos um formato de movimento espiral e não elíptico para um observador posicionado na terra, pois ele passa a considerar o seu movimento de rotação.
E é este movimento que os caracóis fazem para produzir a sua casca.
Ou seja, o que temos é um relativismo do sistema solar.
E com isto se pode construir uma derivada para cada situação, ou seja, um cálculo de movimento e formato [órbita+ rotação] variável e relativista.
T1 = translação.
T2 = transversal.
R1 = raio, r2, recessão, r3 rotação, p2 = precessão. F= fluxos, p1 = progressão. c = central.
1- R1c [p1][n], { r2t1 [r2] ,[r3] p2[n] [x]} +  { x [n] até w, x – x[n] até k}.
 2 - R1c [p1*t2][n], { r2t1 [r2] ,[r3] p2[n] [x] +p2}+  { x [n] até w +f, x – x[n] até k+f}.
3- R1c [p1*t2][+,-,*, /] [^ r1][n], { r2t1 [r2] ,[r3] p2[n] [x] +p2}+  { x [n] até w +f, x – x[n] até k+f}.

Quando vemos um planeta estamos vemos conforme a rotação do planeta em que estamos, mais a translação, mais a translação do planeta observado.



Matrizes Graceli de diferenciais, e integrais.
Exemplo.
J / [^ j ] [n] , [cc, cx] [diâmetro], f [l w até q] , [[vlat], [vlong], [valt] /t] [1 / P [-,+,/, *] logx/x [n].]
[cc, cx] = côncavo, convexo.
f (x), f "(x),   J / ^ j [n] , [cc, cx] [diâmetro], f [l w e q] , [[vlat], [vlong], [valt] /t] [1 / P [-,+,/, *] logx/x [n].],
Para matrizes e estatísticas.
Variação de latitude, longitude, altura. Formas côncavas e convexas, e mesmo envolvendo pi.
As matrizes e o cálculo estatístico integral e divisível por parte até limite k, pode ser usado para polinômios, geometrias, fluxometria Graceli, derivadas, etc.



Cálculo de Infinitésimos duplos Graceli.
1 / P [-,+,/, *] logx/x [n].
1 / pP [-,+,/, *] logx/x [n].
1 / P [-,+,/, *] log/p [n]. {n}.

Infinitésimos dinâmicos Graceli. E indeterminados.
Indeterminados quando os fluxos passam a ter variação entre valores dinâmicos infinitésimos.
1 / P [Fo] [-,+,/, *] log/p [n]. {n}.
[Fo] = fluxos de ondas.
P = progressão.
Onde pode ser elevado a integrais e somatórias, e ou matrizes entre sistemas infinitésimos e ou estatísticas.




Geometria transfractual e transdimensional.
Imagine uma bandeira feita de vários retângulos e enquanto balança na forma de ondas / tempo modifica o formato da bandeira e dos retângulos em relação a intensidade dos movimentos / tempo.
Ou mesmo de formas curvas, ou mesmo de espirais.
R + log r / r [n] [x e] , [o /t].
Raio, logaritmo, * números x de espirais, ondas / tempo.
Onde temos variações da forma conforme as dimensões de tempo, espaço, formas, e acelerações / tempo.





Infinitésimos dinâmicos Graceli. E indeterminados.
Indeterminados quando os fluxos passam a ter variação entre valores dinâmicos infinitésimos.
1 / P [Fo] [-,+,/, *] log/p [n]. {n}.
[Fo] = fluxos de ondas.
P = progressão.
Onde pode ser elevado a integrais e somatórias, e ou matrizes entre sistemas infinitésimos e ou estatísticas.




Cálculo de Graceli.
Onde se forma curvas em relação a um raio no espaço, e que esta variação pode ser em relação ao tempo [variar em relação ao tempo].
E que cada curva pode ter direções para latitude, longitude e altura.
P[r] [logr /r [n]].
P[r] + [logr /r [n]].
P[r] - [logr /r [n]].
P[r] /  [logr /r [n]].
P[r] [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]] / t [lla].
Progressão, raio, logaritmo, tempo, latitude, longitude, altura.

Por este caminho se encontra resultados que também são encontrados pelas derivadas.

P[r] [logr /r [n]].
P[r] + [logr /r [n]].
P[r] - [logr /r [n]].
P[r] /  [logr /r [n]].
P[r] [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]] / t [lla].

E que se pode formar integrais de partes ou do todo, somatórias, estatísticas de partes ou do todo, ou mesmo formar matrizes e polinômios.


P[r] [logr /r [n]]. [/, *, -, +], P[r] + [logr /r [n]].
P[r] [logr /r [n]]. [/, *, -, +], P[r] + [logr /r [n]]., [/, *, -, +], P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]] / t [lla]. {n}.


P[r] + [logr /r [n]].
P[r] - [logr /r [n]].
P[r] /  [logr /r [n]].
P[r] [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]].
P[r] / [log P[r]  / P[r]  [n]] / t [lla].





Sistema de geometrias e fluxometrias Graceli para um geocálculo dinâmica variacional.
Se medirmos uma altura a, com valores de pica variando com dimensões conforme a altura vai subindo, e conforme a altura vai subindo temos um fluxos variacional entre limites w e q, ou seja, o que temos é um sistema que visa outra forma de se fazer geometrias dinâmica.e cálculo infinitesimal.

J / ^ j [n] , pi [diâmetro], f [l w e q].
Log k / k [n] , pi [diâmetro], f [l w e q]..
Sendo que esta linha que sobe passa a descer formando um circulo,, ou se entrelaça formando um oito, ou sejam temos formas variacionais em relação a altura, e em relação ao diâmetro em cada ponto se pode ter uma variável com limite entre u e p formando um sistema de sanfona em relação ao tempo, ou seja, dinâmica e dimensional. E onde se pode fazer varias outras formas geometrias e fluxométricas.

J / ^ j [n] , pi [diâmetro], f [l w e q] , [[vlat], [vlong], [valt] /t]
[[vlat], [vlong], [valt] /t] = variação para latitude, longitude, altura /tempo.
Com estas variações se faz figuras geométricas de todas as formas e movimentos que se possa imaginar, e dar a elas dinâmicas e posições no espaço, como também mudanças de formas em relação ao tempo.

Ou mesmo determinar pontos infinitésimos e mesmo fazer a sua integração, ou fazer estatísticas em relação a pontos do centro, das laterais, ou fazer matrizes em relação a funções diversas.

Aqui temos variações para curvas e inclinações de pontos, como também a dinâmica de tempo de cada inclinação como carros que aceleram e desaceleram, e curvam para a direita e para esquerda, descem e sobem terrenos. E onde a cada instante e lugar temos uma forma infinitésima diferente de outro.

J / ^ j [n] , [cc, cx] [diâmetro], f [l w e q] , [[vlat], [vlong], [valt] /t]
[cc, cx] = côncavo, convexo.
f (x), f "(x),   J / ^ j [n] , [cc, cx] [diâmetro], f [l w e q] , [[vlat], [vlong], [valt] /t]

veja também o chapéu de Graceli, a sequência de Graceli para encontrar o valor de pi, números irmãos e semelhantes de Graceli,  transmetria, polinômios de Graceli, e outros trabalhos.

Graceli transforma a geometria de formas fixas para variáveis, n-dimensionais, transcendentes, e outros, produz o cálculo parcial para infinitesimais e outros trabalhos, etc.



Teoria da ovalidade.
Orbitas de sistema velhos com muitas planetas e estrelas tendem a ser ovais e ou espirais quadrimensional. Ou seja, o movimento não segue um plano bidimensional, mas quadrimensional, fazendo com que o movimento tenha sempre um retorcimento para um dos lados, ou saindo do centro onde tem uma estrela maior formando uma espiral na forma de prato ou cuia, ou retornando formando um formato quadrimensional na forma de ovo.